As grandes empresas perceberam faz muito
tempo o quão importante o chamada material humano é para a prosperidade do
negócio. A gestão de pessoas nas indústrias é uma realidade comum. Hoje,
Pequenas e médias empresas começaram a prestar atenção e estão cada vez mais
atentas ao cuidado e treinamento dos funcionários. Não adianta oferecer o
melhor serviço ou produto e não ter pessoas capacitadas e satisfeitas para
realizar um bom serviço e propagar a marca.
Os critérios de seleção estão cada vez
mais exigentes no que diz respeito à qualificação, postura, desenvoltura entre
outras características. Entretanto, não adianta cobrar do funcionário
contratado intimidade com os produtos ou serviços da empresa sem oferecer um treinamento
específico adequado. De acordo com especialistas, quase 70% dos consumidores
desistem da compra de um produto que queriam devido a atendimento
insatisfatório. E como a concorrência é feroz, este mesmo consumidor encontrará
o que procurava em uma empresa que ofereça um atendimento melhor.
Mesmo assim, muitas pequenas e médias
empresas fecham suas portas, pois deixam de investir em um programa de recursos
humanos. Muitos empresários procuram cortar custos para ter lucro rápido, e
acabam fechando suas empresas antes do que pensavam por falta de pessoal
especializado, ou por falta de funcionários satisfeitos que se mantenham
trabalhando no mesmo lugar por bastante tempo. Neste caso, o empresário abre
mão de um programa de RH calculando um custo alto e desnecessário, e no fim
acaba vendo todo seu investimento ir embora.
Após alguns anos de fechamentos precoces
e decepções, as pequenas e médias empresas começaram a perceber a importância
de treinar e tratar bem seus funcionários para que esses se mantenham
satisfeitos, trabalhando em conjunto e propagando elogios ao nome da marca.
Nada pior do que ter os próprios funcionários fazendo uma propaganda negativa
do seu negócio.
Para termos uma ideia da importância do
contato humano para o sucesso de uma marca, os preços altos são responsáveis
pela perda de 9% da clientela, enquanto a insatisfação com o serviço 15% e o
atendimento insatisfatório dos funcionários chega a 69% em pesquisas
recentemente realizadas.
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